Muitas vezes nos salta à imaginação as seguintes questões: o que é a vida? Para que ela serve? Qual o seu fim? Seguem-se a essas outras não menos transcendentes: por que o homem não aceita a vida como os animais, tal qual ela é, para gozá-la do melhor modo, com felicidade e sem preocupações? Não seria mais prático, mais acertado? Ao invés de torturar o espírito querendo penetrar nesses mistérios insondáveis. Mas essa preocupação não tem sido a de todos os homens, pois a maioria quer somente que os deixem viver das satisfações materiais, sem questionamentos daquilo que em seu fraco entender, possa ser supérfluo ou inútil.

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