por Jairo Nobre Mendes – 11/04/2013 – 5:03hs

Sopro

Ventania que destrói
Força que limpa
Brisa suave que dissipa
Fluxos, e refluxos que são
Sopro de vida
Caos e harmonia
Não existe cuidado que evita
A força de estar
A presença de ser
Certa projeção e mutação
Na perplexidade que é
Múltiplas configurações
Etéreas combinações
E o desejo que ancora e organiza
Sopra. Sopra, Sopra…
Estrutura…
E no peito um coração…

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