Em 1930, num lugarejo chamado Terra Branca, situado no vale do Jequitinhonha, próximo à Diamantina – MG, as pessoas tinham com atividade serem faiscadores ou agricultores.
Era uma vida árdua. Não havia eletricidade e as casas eram iluminadas com lamparinas abastecidas com azeite da mamona.
As pessoas não tinham ideia do que era água encanada. A água era retirada do Rio Jequitinhonha.
As roupas eram feitas de algodão, produzido no lugarejo.
Só havia animação em época de festas religiosas, quando se ouviam estampidos dos foguetes fabricados pelo fogueteiro Seu Quinzinho. Quando a festa terminava, o lugarejo retornava ao silêncio.
por Toni Freire/2022
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